A Câmara Municipal já não se limita a não apoiar devidamente a actividade cultural que aqui é feita; assume-se, pelo contrário, como um elemento dificultador e tendencialmente destruidor do potencial de criação artística que a cidade possui e que é uma das suas principais mais-valias. O orçamento aprovado para 2008 é apenas o exemplo mais facilmente quantificável desse comportamento da autarquia. As verbas para a cultura sofreram um novo corte de 3 milhões de Euros, sendo hoje menos 80% do que em 2004.
[...]mais do que qualquer outra prerrogativa, é respeito aquilo que se reclama: respeito pelos que se dedicam à actividade cultural neste concelho – pelo seu direito à vida, à liberdade, à capacidade de acção; respeito pelo direito à cultura de uma cidade que se quis capital cultural do país e que se diz ser cidade do conhecimento; respeito pelo dever de cultura de quem, também em nosso nome, vai tendo a responsabilidade de a governar.
Leiam o texto na sua integra e não hesitarão em assiná-lo!
[...]mais do que qualquer outra prerrogativa, é respeito aquilo que se reclama: respeito pelos que se dedicam à actividade cultural neste concelho – pelo seu direito à vida, à liberdade, à capacidade de acção; respeito pelo direito à cultura de uma cidade que se quis capital cultural do país e que se diz ser cidade do conhecimento; respeito pelo dever de cultura de quem, também em nosso nome, vai tendo a responsabilidade de a governar.
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