7.1.05

1 de janeiro

Atravessamos o presente de olhos vendados. No máximo, conseguimos pressentir e adivinhar aquilo que estamos a viver. Só mais tarde, quando se desata a venda e examinamos o passado é que nos apercebemos daquilo que vivemos e compreendemos o seu sentido.

O livro dos amores risíveis, Milan Kundera

1 comentário:

Anónimo disse...

o kundera retoma essa ideia n'a insustentável leveza do ser... retoma ou inicia, pois não sei qual dos livros é mais antigo, ou mais recente... é uma ideia interessante... só se vive uma vez.