14.6.06

inacreditavelmente fabulosas!


obrigada a todas!

7 comentários:

pimpinelle disse...

voltei agora e pelo que li, deus ou outra coisa nos livre de ficarmos sem ti! pelo post parece que não baixas os braços nem fechas a porta .) bate cuela à vontade, mas não saias, please... ,)hang in there .*

ana marta disse...

viva nós todas em bloco. e como canta o fausto "e por mais que seja santa, a guerra é a guerra". E quem vai à guerra dá e leva... cá estamos para tratar dos curativos...

franksy! disse...

obrigada, pimpinela!
às vezes custa, mas realmente eu não quero sair! também acho que tem mais de bom que outra coisa! é o meu espaço de extravasamento!
obrigada pela força! um beijo e welcome back!

e já agora, Parabéns pelo aniversário!

franksy! disse...

ana... não há palavras para agradecer... aquele sotão de relâmpagos e trovoada esvaziou-me a alma das coisas más!

[três... sou mesmo fraquinha! mas eu gosto de mim assim!]

um beijo gigante!

ana marta disse...

amiga: ontem eu, hoje tu, amanhã eu again and so on ... os amigos são isto! São noites de dilúvio em que o calor de quem nos quer nos aquece. Mas quem nos quer incondicionalmente, para sempre. Lá estarei para muitas noites de trovoada. E sei que tu também para mim. E a analu conosco. E assim a vida é mais fácil. Te quiero... Winter, spring, summer or fall all you have to do is call... and i'll be there, yes I will... you got a friend ;) (é aquela música meia parola da carole king... mas eu gosto!)

iké disse...

Fico feliz por teres decidido regressar! Gosto da tua energia, da tua espontaneidade, da tua criatividade e do toque especial que introduzes em cada post que escreves e em cada foto que tiras!
Aliás, foi através das tuas fotos que cheguei até ti!

Tu não me conheces, acho eu... Eu sou a irmã do matarbustos. Acho curioso fazermos anos no mesmo dia!

a anónima do outro dia

Rita Delille disse...

Admirável espírito dos moços,
a vida te pertence. Os alvoroços,

as iras e entusiasmos que cultivas
são as rosas do tempo, inquietas, vivas.

Erra e procura e sofre e indaga e ama,
que nas cinzas do amor perdura a flama.

AS ROSAS DO TEMPO, C. Drummond de andrade