E o mundo vai-se virando diariamente como uma ampulheta vidrada e centrada numa mesa redonda coberta por um pano de renda. Caímos todos de uma divisória para a outra, da outra para a primeira, da terceira para baixo, o baixo torna-se cima e caímos novamente. Constante. Ciclicamente.
Sem comentários:
Enviar um comentário