As saias, como as cortinas dos teatros, aumentavam-me a curiosidade. Queria saber o que é que estava por baixo delas. Havia a espera, mas havia as possibilidades. A saia era um objecto transicional; tanto uma coisa em si como o meio para chegar a outro lado. Isto tornou-se o meu paradigma do conhecimento importante. O mundo é uma saia que eu quero levantar.
intimidade,
hanif kureishi
hanif kureishi
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