são que nem sei

Um sorriso [e] riso riso de quem só poderá ter fortuna escondida. A arrumação do bom que é meu e seu será. Dormir sem conseguir virar por um segundo. O fascínio da descoberta do calor artificial de quem nunca lá esteve e nunca lá deixaram ir. A mestre-de-obras-fada-madrinha-mary-poppins-no-país-das-maravilhas! Um furação. Um tornado. Tudo certo. Nada errado. Todo o mundo acha que é pop. Esclarecido está. Pelo menos lá dentro. E os arranhões [arranhões? Aquilo era rasgos!!!] levaram agrafos em vez de pontos. Não se diz nada e fica só entre nós porque eu a ti – que são todos sem excesso – só quero bem. Fomos ao mar sem o ver. Couves e coelhos. Que duram. Duram. Duram. Duram. 51% de fotos para todo o próximo ano. [não inventar] A menina pequenina com nome de fora. A vitória dos trastes no seio da família de queijo e mais queijo que sabe tão bem e venha mais molho. O record de papel [ão] e um copo de água maior. A casa. O leito. A campainha que não era minha sem avisar e afinal era. Sabe bem. Obrigada. O acordar da toxicodependente suicida a irromper pelo capitalismo mais fútil sem tirar os óculos escuros. Todo o dependente tem o seu encanto. E o casaco fica bem! Excesso de roupa e aqueles acompanhamentos tão óbvios como as unhas ou o pulso. A cafeína decadente [livrai-nos Senhor de todo o mal] solta num episódio para mais tarde recordar. A falta de quem disse estar. O bilhete só de ida. A viagem pela cidade en desen en desen cantada! E mais uma colossal marca de sorriso na memória da vida. Chegar. Estar. Deitar. E ainda não me habituei a uma cama maior que o carro.