Entre os dois, um par de grandes homónimos da cidade. E todo o ódio, nojo, raiva e desprezo possíveis. Palavras presas na garganta. Palavras. Frases. Sentenças. Discursos. Incompreensão e obtusidade. Passados-presentes-futuros-todos-imperfeitos. O amor e o ódio. A mágoa. As tais aprisionadas guturais. Uma sensação de caminhar sobre finas camadas de gelo. E a merda da máquina do tempo que nunca mais chega… Entre os dois, dois nomes. Entre os dois, nada. Menos que zero.
![[ c i n q u e n t a e t r ê s ]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwYhPFryBGFfUuebZH5aSuMYcM2xBCFpOr2M3expNEOTpDQE8P1etYS_gUq82U05mAgGNDAxTMWq8Xw5_th8mqZDjuwDCCCEz455cSvCkRaZaek4w__0YGPxWLnDNpNkc6PKF7lg/s1600/headerfinal.jpg)
4 comentários:
quando ela chegar não vai avariar. porque há histórias que não têm mais nada para acrescentar. resta uma camada de gelo onde ficou tudo preso, à espera de derreter com a chegada da primavera.
há histórias que nunca deviam ter existido...
e eu não irei àquela praia! não quero encontrar ninguém que o acaso permita!
faltam menos de cinquenta e três dias para a primavera! espero-a à janela!
veremos se será mesmo assim... :)
espero contigo.
esperas sempre comigo! sempre comigo! comigo!
Enviar um comentário