22.2.08

[37] o homem que esperou cinquenta e três anos pelo amor

- e até quando pensa o senhor que podemos continuar neste ir e vir de um caralho? - perguntou-lhe. Florentino Ariza tinha a resposta preparada há já cinquenta e três anos, sete meses e onze dias com todas as suas noites. - Toda a vida - disse.

amor em tempos de cólera,
gabriel garcia marquez

9 comentários:

ana... disse...

snif... snif... snif... snif... snif... snif... snif... snif...

e cinquenta e três anos que ele se manteve virgem à espera dela... isto já não se fazem homens como antigamente! eheheh!

ana... disse...

não havia antihistamicos! essa é que é essa!

franksy! disse...

ana... eu, tu e o pára-choques do carro que estava ontem estacionado atrás de nós, sabemos que ainda andam por aí 'homens como antigamente'!!!

:P



questiono-me agora quando terão sido inventados os anti-histamicos... acho que vou à wikipédia para saber quando começou este fenómeno que ataca tantos de nós! :P

ana... disse...

nãooooooooooooo me lembressssssssss... não sei se não prefiro pensar que é só um mito urbano.... e o que torna tudo ainda mais fascinante: é que na minha cabeça, ele nem tem consciência do poderio que carrega!

franksy! disse...

e isso é ainda mais... encantador!!!

rai's parta tant'encanto!!! :P

Rita Delille disse...

lindo!!!!!!!!

franksy! disse...

é perfeito, não é?!

Rita Delille disse...

absolutamente perfeito :). se é que a perfeição precisa de um adjectivo que a complete...

franksy! disse...

fica bem reforçar as ideias! :)

completa e absolutamente perfeito!

E sabes um segredo, quando comprei este livro [sobre o homem que esperou cinquenta e três anos pelo amor da sua vida] acumulei no meu cartão almedina um desconto de cinquenta e três cêntimos!!!!!!!

queres mais perfeição que isto?! ;)*