Não saber distinguir ao longe a ironia de algumas escritas.
Não saber se te devo dizer tudo o que vomito em pensamentos.
Não ter a experiencia de vida que me permita distinguir o orgulho da altivez.
Não saber se ao aterrar seria alegria ou terror aquilo que as tuas palavras me quiseram dizer.
Nunca ter a certeza se voltarias atrás no acto de me parir.
Não saber se te devo dizer tudo o que vomito em pensamentos.
Não ter a experiencia de vida que me permita distinguir o orgulho da altivez.
Não saber se ao aterrar seria alegria ou terror aquilo que as tuas palavras me quiseram dizer.
Nunca ter a certeza se voltarias atrás no acto de me parir.
4 comentários:
só tenha pena de quem sabe, porque nunca hão-de saber
eu parir-te-ia [desculpa-me a ousadia,mas é verdade].
É esse exactamente o único verbo que eu não consigo perceber.
será que não, Tinta?
Martinha, são as pessoas que me paririam quem me fazem viver todos os dias! Obrigada pela ousadia!
Daniel, ando a aperfeiçoar artes!
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