10.7.08

a ameaça

da primeira vez senti-me usada, visto que eu até fui das grandes opositoras à prostituição publicitária d' A Peste, mas deixei passar. da segunda vez comecei a perceber claramente que trabalhar nas produções fictícias tinha afectado de forma mais voraz do que imaginara o cérebro do meu querido nande; na altura ele apenas me colocava no corpo um sinal inexistente. à terceira, houve o proveito da minha mudança de casa para uma pequena sátira em que se juntava a mim, nas lides fictícias de jorge vaz nande, o meu caro amigo jerónimo! da quarta vez, já houve mais acção e até tive direito a uma máquina de barbear! à quinta, veio a história de um telemóvel, que apesar de, mais uma vez ficcional, pode ser considerada baseada em factos verídicos, dada a minha apetência pela adoração aos aparelhos; o meu amigo jerónimo por lá andava e estava tudo calmo! agora... à sexta, sétima e oitava vez é que jorge vaz nande começou a abusar! ficção tudo bem, mas sem exageros!

parece-me que por vezes jorge vaz nande se esquece que eu tenho em meu poder fotos que podem alterar radicalmente o seu futuro! é o que dá mostrar o rabo, pintar os olhos, tomar banho, limpar o nariz ou mostrar comida mastigada junto de uma fotógrafa intima...

2 comentários:

Anónimo disse...

temos então material de capa para o próximo livro do nande :)

franksy! disse...

Inês... temos material para ilustar o livro todo!!! :p