Era um coisa magnífica, a violência psicológica: invísivel, impossível de comprovar objectivamente, e, se bem aplicada, muito, muito dolorosa.
o suplente, rui zink
não consigo conceber como normais as pessoas que se usam da manipulação psicológica. tratam-se de seres com perturbações mentais. obsessões. usualmente não têm vida própria ou quando a têm é também ela um grande pedaço de podridão que depende sempre dos outros para ser alimentada. é mais grave e, sobretudo, mais triste que a violência física. essas pessoas precisam claramente de ajuda. e, ao contrário do que se pode pensar, não haveria hospitais e instituições mentais que suportassem os que por aí andam.
6 comentários:
Se tão pouco se consegue fazer para parar a violência física que deixa marcas visíveis a quem quiser ver, menos se pode esperar conseguir para parar a violência psicológica, tão mais difícil de diagnosticar, não haveria sistema nacional de saúde que chegasse para um ínfimo das situações...
beijo
busycat
já passou...
antes tivesse passado.
não há tempo, nem antídoto que cure obsessões doentias alimentadas por pessoas de mente podre e espírito moribundo.
antes tivesse passado.
um dia, um dia.
não passou? um mês fora... faz-me isto...
Que se passou??? :(
busy, é a mais triste realidade...
ana, pois é... estas coisas não passam! há sempre alguém assim a fazer mal a alguém de quem gostamos...
princeZa, um dia!...
eu sempre acreditei - e tenho tido boas provas até hoje - que o jesus escreve direito por linhas tortas! a justiça é divina!
tininho, há pessoas doentes a fazerem mal a quem amamos... está sempre a acontecer...
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