Deus precisa de tradutores, de intérpretes. O problema é: tradutore, tradittore… O intérprete cede, voluntária ou involuntariamente, à tentação de ser co-autor, ou mesmo autor. Mas não é só isso. até com os intérpretes mais honestos, fica sempre a dúvida: ao certo, como fala Deus? Como temos a certeza de que a sua Palavra é mesmo a sua Palavra e de que a entendemos tal como merece ser entendida – tal como foi dita? Quando falamos com Deus é a Deus que escutamos – ou apenas ao eco da nossa própria voz?
É tramado. Não é fácil.
É tramado. Não é fácil.
o destino turístico, rui zink
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