31.8.07
la barbe
Os dizeres da D. Benedita* #8
«ou falta o papel, ou falta o mangenta… falta sempre qualquer coisa…»
*nome fictício para ocultar a verdadeira identidade da Lurdinhas
30.8.07
cinquenta e três around the world
a todos e cada um
tu é que és!
29.8.07
mms
Se ao menos eu pudesse ver a cara dela outra vez. Mas nem sequer tenho uma fotografia.
hanif kureishi
27.8.07
à diana e ao joão
parabéns.
Ela veio, ela vem, vem trazer encanto ao mundo!
david byrne [& caetano veloso]
uma tarte nunca mais será uma tarte
we did it together
:: suffer for fashion * of montreal ::
P A R A B É N S !
26.8.07
the simpsons!
mais obrigada, minha compota!
24.8.07
é, não era?
david soares
piñacolada
22.8.07
21.8.07
a frase do dia [quiçá do ano]
porque o romantismo ainda existe
antes de ser um desenho animado japonês
o presente [1#]
[…]
Os antigos tinham razão: a vida é um livro e… já está escrito! Já está escrito, nós só temos de o ler. Aquilo a que chamamos viver é apenas ler esse livro página a página. E sabes o que são essas páginas? Apenas folhas soltas coladas a uma lombada. Justapostas de modo a, sim, dar a ilusão de que há um progresso, uma cadeia lógica de acontecimentos interligados numa relação, lógica, natural, de causa-efeito. Só que não há causa-efeito. Arrancas uma página à história? Tudo bem, até podes arrancar mais algumas. E em que altera isso o que acontece nas outras que não arrancaste? Nada! A ver se me faço compreender: o que faças a uma página no “passado” não afecta as seguintes porque… o livro já está escrito de antemão, antes que o leias.
[agora é mesmo comigo!!!]
Moments of Being CDDLXXXV: Post according to F. (or a tribute to F.)...
[eu fico sem jeito com tanta atenção e afecto... mas contente! muito contente!]
Está provado. O assassino volta sempre ao local do crime.
Com uma impudência não lograda a muitos, eis que o assassino voltou à casa onde baleara a mulher, e ferira – mesmo que ligeiramente – os seus familiares e amigos. A sua dúbia inteligência não processou o facto de saber que a casa tinha, como desde sempre, câmaras de vigilância 24 sob 24 horas. Foi no seu próprio carro e estacionou-o à porta. Demorou 29 minutos e 57 segundos dentro da habitação alheia. Era uma casa sempre aberta, mas nunca a assassinos! Nunca a alguém cujo carácter malévolo amargasse a vida de outrem. Como na casa de Jesus, ali só eram bem vindos os que vinham por bem. Apesar de ter estacionado o seu carro à porta, embuçou-se como cobarde que se sabia – e como já tantas vezes tinha feito – tentando-se fazer passar por um qualquer desconhecido moralista. Mas tinha o seu carro estacionado à porta. Nem todos o poderiam ver, mas câmaras tudo registam. É um problema culturalmente muito enraizado. A cobardia. Ele foi oculto, mas deixou o seu carro bem estacionado à porta.
20.8.07
Os dizeres da D. Benedita* #7
«tive agora um arejo… fechem lá a janela!»
*nome fictício para ocultar a verdadeira identidade da Lurdinhas
coisas que fascinam!
não há muito a dizer... há coisas que simplesmente me encantam!
faço uma enorme vénia a esta menina e ao seu blog!
play[ing] it again!
I've got a tigress back at home
And besides, you wouldn't know what to do with me"
of montreal
armas de fogo
19.8.07
[na altura o indicador direito não me deslizava]
MP[5]3!
[foi o zito que me apresentou candie payne!!!]
17.8.07
15.8.07
hoje e sempre
não gostamos: de pelos no nariz, transportes públicos, cargas policiais, campanhas hipocritas, do primeiro-ministro, segregacionismo, fascistas, doenças venéreas, festivais da canção, movimentos religiosos, da tropa, nem de filhos-da-puta de uma maneira geral.
OUT de um autor desconhecido
compilação 10 anos RUC
episódio um
12.8.07
a insolação
hanif kureishi